terça-feira, 13 de dezembro de 2016

13 do 12 e palavras que o vento não levou


O facebook gosta de memórias que já não moram cá.




Aliás, há muita coisa de que não me lembro porque a memória é amiga. Era cliente do IPO havia 4 dias - já lá vão 4 anos de má pagadora, porque sou isenta e só dou despesas -  e já escrevia coisas aparentemente lúcidas. Eu tenho este registo S.O.S.-calma-que-o-teto-só-desabou-e-o-chão-desandou-mas-ainda-ninguém-morreu-e-se-morreu-ainda-estás-viva, que vem sempre em meu auxílio nos piores momentos. Por isso as reações vegetativas ou viscerais são sempre tardias. E inevitáveis. O nosso cérebro é tão assustador, como genial. Quantas vezes eu não me enganava para dizer "hotel" em vez de hospital? Na verdade, foi o hotel onde estive mais vezes e onde fiquei mais tempo. Era uma maravilha o serviço de quartos! Bom, estaria mais para hostel do que para hotel porque fiquei sempre em quartos de 4 e mistos... mas sempre em bom! O serviço de despertar funcionava muito bem e o pequeno-almoço era sempre na cama, luxos que duraram seis meses. Agora, 2017, também quero uma vida de luxo: sem "medos, merdinhas e paneleirices"! E, só isso, já faria de ti um grande ano!

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