sábado, 31 de maio de 2014


Sexta-feira, 30 de Maio de 2014

Mais uma para o prejuízo da falta de juízo. Ultrapassei as 4 horas permitidas de estacionamento, na cidade universitária, ao lado da faculdade de farmácia. No meu tempo de estudante, ainda havia lugares de estacionamento gratuitos. Saudades do tempo em que a via era pública e em que éramos livres para circular. Agora tenho de sair de um congresso para ir pôr mais dois euros no parquímetro sob pena de pagar 96 eur. É mel!

Isto não é mobilidade!


O rapaz que pagou 96 eur antes de mim - atenção que as meninas tinham acabado de bloquear os carros não gastaram um tostão de gasolina para os desbloquear - ia para o Rock In Rio. 192 euros em dois minutos. "'Tá-se a rir?" "Só me posso rir!", respondeu-me ele.

Num campus universitário, não basta um envelope com a tarifa máxima diária, porque os estudantes estão cheios de guita. Bom, já tínhamos posto a tarifa máxima. Os estudantes têm de sair a meio das aulas para irem pôr mais moedas. "Quais são os critérios para a multa que aplicam?" "Não há critérios! Se for um fiscal, tem uma multa; se estivermos a passar ou nos destacarem para este local, é bloqueado."

Olhei para aquelas duas e pensei: "Obrigada por não ter este emprego, porque eu seria a pessoa mais infeliz do mundo se a minha vida fosse isto..." Mas infeliz ali só estava eu.

De quem é a rua afinal? Não devia ser dos munícipes?

quinta-feira, 29 de maio de 2014


Perdi os óculos, não vejo. Perdi as chaves, não me encontro. Bati com o carro, não me oriento. Deixei as chaves dentro de casa, fico sem tecto. Vou ao supermercado, chego a casa sem as coisas todas. Faço contas ao prejuízo, mas maior é mesmo o défice do juízo.

Não há cancro que se atravesse numa vida sem marcar um antes e um depois. Um antes que se perde, um depois que se ganha. Mais difícil é quando nos perdemos durante, entre o antes e o depois. Não perdi quem sou, mas perdi quem era. Não perdi o que tenho, mas perdi o que tinha. Ainda hoje vou deixando partes minhas pelo caminho nessa busca do que era. Já era, Rita! Já era!

No processo de luto, continuo a lutar... Let it be, Rita! Let it be...

P.S. Quem encontrar as coisas minhas que vou perdendo diariamente, que monte um puzzle e entregue aqui no Bairro da Martinha. Um moço de recados também daria jeito porque eu não dou conta... do recado. Do que é que estávamos a falar mesmo?


Quarta-feira, 28 de Maio de 2014

Desafio

"Não é verdade que..." 
Continue o texto, usando no máximo 400 palavras.

Não é verdade que gosto de ti porque, se gostasse, não teria dúvidas de que é contigo que quero ficar, muito menos certezas de tudo o que faz de ti o homem errado. Também não é verdade que isto me preocupa porque, se me preocupasse, não procuraria em mim as razões que fazem de ti a pessoa certa. Não dói. Mói. São lugares diferentes. Qual água mole, eu quero ser dura. E o mais dura que consigo ser amolece-te comigo. Às vezes. Poucas vezes.

Não é verdade que gosto de ti porque, se gostasse, gostava e pronto. Não há pensamento que tenha lugar quando estou a gostar de estar contigo. Os pensamentos saltam todos das gavetas e tenho de fugir de ti para me querer reaproximar. Ou fugir para sempre.

Não é verdade que seja amor, mas pode ser ar-dor, se é que me entendes. Nem sequer é verdade que precise de ti. Sou tão fingidora que finjo a dor de estar longe de ti. Sou tão amadora que amo a dor de fazeres parte de mim.

Será no entanto meia verdade a metade de ti que está comigo. Aliás, há muitas meias verdades nisto porque nada é de facto mentira. Gosto um bocadinho de ti, gostas um bocadinho de mim, gostamos um bocadinho disto e, daqui a bocado, enfartamo-nos desta história. Mas há histórias assim, que falam a verdade a mentir, que dizem a sua justiça a sorrir e que terminam como não começaram. Sem problemas. Problemático.

Às vezes queremos que as coisas sejam o que simplesmente não são. Às vezes até são mas temos medo que simplesmente sejam. Assim, as verdades demoram a chegar porque entram numa corrida cheia de obstáculos, adversários e um pódio onde nem sempre uma verdade chega. Ou chega tão tarde que parece mentira.

Não há pior verdade do que aquela que parece mentira. Não acreditada, desprezada e menosprezada de tão desejada e ambicionada. Não digas que gostas de mim porque é tudo o que quero ouvir. Não digas que me queres porque é tudo o que quero sentir. Não posso com tudo se depois fico com nada. Não posso com o nada disfarçado de tudo.

Por isso minto-te verdadeiramente. Não gosto de ti. Chega.

Não te chegues. Chega.

Não me chego. Chega. 

Ai, chega-chega. Chega.


Título: Da agulha e do dedal



Terça-feira, 27 de Maio de 2014



Há projetos que aparecem à vista de todos quando já estão delineados, fechados e prontos a pôr em prática. Este é um projeto em construção, que vai ser o resultado deste ano de exposição, interação e transformação sob a observação e leitura de quem me acompanha. É um projeto que parte de mim e da minha experiência empírica, consolidada com conhecimentos teóricos. É um projeto de pessoa em relação consigo mesma, com o outro e com o mundo. É um projeto que procura a honestidade e que encontra todas as dúvidas e medos no caminho. É um projeto de loucura na vida diária traduzida em elementos criativos que me comunicam. É um projeto onde cabem outros projetos com que me identifique e relacione, porque, se unirmos os recursos, seremos muito mais do que um projeto de pessoa, para sermos um projeto de vida.



Segunda-feira, 26 de Maio de 2014


Em que a solução passa por virarmos as costas e dar um passo em frente, para sair do círculo, da repetição. Ou ficar e encarar. Uma ou outra, de cabeça erguida.

Tenho tanta facilidade em pôr-me nos sapatos dos outros, como dificuldade. Tudo em muito. Então às vezes o melhor é deixar-me de sapatos e caminhar descalça, permitir que as coisas sejam como são sem perspectiva, permitir que as coisas sejam como são independentemente do ângulo.

Um dos princípios CurAção é a capacidade de atribuir uma significância aos eventos, transformando-os em oportunidades de crescimento. Simbolicamente, escrever a nossa história, pintá-la com as cores que nos permitem sorrir (ou chorar) na adversidade, mas sobretudo, agradecer e continuar. E o símbolo tem aqui um lugar primordial por ser o mediador dessa transformação interna, que no exterior pode estar representada numa fotografia, num quadro, num movimento, numa música, numa palavra. Como a fotografia que está a ilustrar este texto e como as palavras que o constituem, símbolos da minha vivência nesta caminhada e da forma como me vou transformando no caminho.

Há dias para despir, descalçar e aceitar as coisas tal e qual como são. 

Que a capacidade de ver as coisas "pelo lado positivo" não nos faça fugir da realidade em vez de nos aproximar do melhor que há em nós. 

Que a capacidade de sonhar não nos leve a negar a realidade, mas a reinventar a vida que queremos para nós.

E vamos que vamos!



domingo, 25 de maio de 2014


Sábado, 24 de Maio de 2014

Este foi o texto que me deu o 2º lugar na 2ª jornada, em 118 concorrentes.

Desafio

Escreva um texto com 20 vírgulas - nem mais uma nem menos uma.
(máximo: 400 palavras)


Tudo o que cabe num chapéu

Dava um euro pelos teus pensamentos mas acredito que seja pouco. Nas esmolas que te peço, encho-te o chapéu de sonhos. O que vais fazer com eles é da tua história e não da minha. De mão ou chapéu estendidos, andamos todos de tempos a tempos. E agora pinga. E agora não pinga. E agora chove. E agora faz sol. Sentados ou de pé, no metro ou na rua, a amargura do pedinte é a miséria de quem se abandona, mas o doce de quem tenta um abraço na volta. Pinga, pinga. Preciso dele a pingar.

Escondo-me no chapéu que me guarda da chuva dos parvos. Mal escondida, porque chapéu é tecto mas não é parede. Se quem anda à chuva se molha, eu molho-me às vezes, porque, se bem guardadinhos andarmos, não há quem se entregue. Mas os invernos são assim: guardamo-nos ou molhamo-nos e choramos depois. Não tivesse eu casa e dentro da casa um coração e andaria aí de chapéu pelas ruas, sem-abrigando-me da emoção.

Não sei quem teve a ideia de virar o chapéu ao contrário, mas algum génio no meio da aflição. Não há criatividade sem fonte de inspiração, necessidade ou ilusão. Chapéu é tecto mas também é chão. É assim um “queres vir comigo?” e um “não me digas que não!” Adivinha-me: quantas cabeças cabem debaixo de um chapéu, se uma é pouco e três são demais?

Chapéus são do inverno emprestados ao verão, podem ser estilo e causar sensação. Não te queimes, não te exponhas, não te molhes, não te vivas!


Chapéus há muitos! Se não me queres, chapéu! 

Sexta-feira, 23 de Maio de 2014


Não me sinto honesta se espalhar todos os dias os meus pensamentos positivos e esconder para mim os negativos, até porque quem me lê não se revê, por certo, em rosas sem espinhos. De qualquer forma, posso partilhar não só o medo, mas também as minhas estratégias para o acolher sem no entanto me render.

No fim-de-semana passado, o medo resultou nisto. Rodeada de sintomas, enquadrei-os para que não tomassem conta de mim. E é isto.

Continuo com a garganta afanada, à espera que esta constipação leve tudo o que ainda tiver de levar...

Voto de silêncio.

quarta-feira, 21 de maio de 2014


Curação, Arte Move e Associação Princesa Leonor - Aceita e Sorri no programa "Mais Mulher", na SIC Mulher, para promover o flash mob "Um pé de dança, mãos cheias de esperança". Falámos e dançámos! Nas fotos, a Marisa Silva, directora da Arte Move, eu, a Margarida, a Bárbara (bailarinas) e a Joana Cortez-Pinto (t-shirt preta), que é a responsável pela comunicação deste evento e pela nossa ida hoje à SIC (a Paula Careto ficou atrás da câmara). Graças à colaboração voluntária de pessoas como a Joana, conseguimos que a nossa mensagem chegue mais longe e concretizar esta acção, em curação. O programa foi gravado hoje e passará na TV amanhã, dia 22/05, pelas 17h30.












Terça-feira, 20 de Maio de 2014

Esta foi a frase que ficou hoje da consulta com o Alain Jezequel. De três horas, fiquei com isto. E a confiança, confiança no processo. Confiança até na memória que apaga, que esquece, que pinta de branco as nódoas negras para que as preencha com as cores que quiser.

Tenho uma cabeça despistada que me diz todos os dias que não quer controlar tudo e que só dá conta do que lhe apetece porque a vida é para apetecer.

Tenho dores que têm medo do futuro mas que marcam o presente, para que não me esqueça de onde estou, de onde venho e para onde quero ir. Aonde quero ir?

O medo subverte-nos, faz-nos questionar até a nossa verdade, mas, se estivermos atentos, também nos obriga a regressar, regressar a pontos estagnados, tarefas incompletas, questões por resolver. E só regressando podemos avançar. Com ou sem medo, avançar.

É diferente ter medo e ser medo. Quando somos medo, deixamos de ser o que somos para ser o que quiseram de nós. Quando temos medo, temos mas continuamos o caminho. Continuamos o caminho.


segunda-feira, 19 de maio de 2014


Domingo, 18 de Maio de 2014

O Projecto Curação juntou-se à Arte Move na organização de um flash mob que visa apoiar a Associação Princesa Leonor - Aceita e Sorri (que ajuda crianças com cancro e suas famílias). Já foi o primeiro ensaio e foi assim, espectacular! (ver fotos) Contamos com mais pessoas no próximo e último ensaio no próximo domingo!









Sábado, 17 de Maio de 2014

Quando alguém me procura com alguma doença ou queixa física, eu encaminho para este especialista, Alain Jezequel, biopsicoterapeuta, que associa processos biológicos a emocionais. Ajuda-nos a desconstruir os sintomas até que eles percam a sua força e a sua função e desapareçam.

"Cada doença é como cada um de nós: específica, resultado da nossa história particular, do nosso relacionamento com o meio, do relacionamento connosco, da forma como gerimos as frustrações, as rupturas da vida e ainda de experiências prematuras vividas de forma traumática."

"A TSB propõe que o doente concentre a sua energia na identificação dos momentos decisivos que estão na origem do sintoma."

Hoje fui uma tertúlia sobre a TSB e, na 3a feira, tenho consulta para entender os meus sintomas actuais. Depois partilho.

sexta-feira, 16 de maio de 2014


No dia 13 de Fevereiro, iniciei a minha participação no Campeonato de Escrita Criativa, como vos disse aqui. Terminou no dia 28 de Abril e, em 118 participantes, fiquei em 14º lugar. Foi uma experiência nova. Todas as semanas tinha um desafio e tinha de responder com um texto de 400 palavras (máx.). Vou partilhar aqui alguns dos 10 textos que escrevi para este fim. Vou começar pelo da penúltima jornada, porque é o único que fala do cancro e porque acho que preciso de me religar a esta energia de cura, de capacidade de transformação e de dar a volta ao texto.

Desafio

Cometeu um erro imperdoável. 
Escreva um texto que pudesse fazer com que, ainda assim, fosse perdoado.
(máximo: 400 palavras)

Há coisas que não se devem dizer logo à primeira, correndo o risco de deixar, à partida, impressões digitais impossíveis de apagar, no coração de quem nos conhece. Assim, convém ir devagar e optar por pegadas na areia, a serem levadas pelo mar, por uma segunda oportunidade de amar. À nona semana já posso abrir o jogo, até porque o jogo vai terminar de qualquer forma (mas não de qualquer maneira, porque nunca a maneira será qualquer).

Já fui doente terminal, daquelas de terminar com a doença. Daquelas que sabem que, depois do estadio em que se encontram, a próxima estação é o fim, mas que não vê o fim à vista. Ou não quer ver. Está lá um fim, mas - do quê - é outra história. Então, sendo assim, decidi contar esta história, a história de quem enganou o fim e o transformou no princípio.

Quando uma má notícia chega, ela vem desarrumar-nos. Só por si, a notícia chega como tem de ser: como uma bomba! É como se dissesse: venho terminar-te porque isto está tudo errado. E, como só oiço o que me interessa, penso: deves ter-te enganado, porque aqui não mora ninguém. Mentira. Mora alguém com todas as forças mas é melhor dizer que não estou em casa e fingir que estou a dormir. Entretanto explodiu e… não há nada a fazer. Morri.

Pouco interessa ordenar-me com tempos verbais e pontuação adequados, porque foi a grande confusão. Não gosto de guerras, não quero nada disto. Entre a guerra e a paz, o maior erro que cometi foi o de enganar o pensamento e escrever a história como a queria contar, como queria que a ouvissem e como queria que ma contassem. Como diz a canção, à minha maneira.

Devo um pedido de desculpas ao Sr. Cancro, por lhe ter dado a mão e o ter ajudado a atravessar a história da minha vida. Não era suposto. Ele vem para ser atropelado e eu paro para ele passar? Como está Sr. Contente? Como vai Sr. Feliz? Diga a gente, diga a gente como vai este país

Neste meu país ia o caos, a crise. E, para dar a volta ao texto e fazer do fim o princípio, este senhor deixou-me impressões digitais impossíveis de apagar, paixão arrebatadora das que não sabem o seu lugar. Perdoe-me se o abandonei, por uma segunda oportunidade de amar... 

398. 399. 400.

Post Mortem. Renasci. E, se a vida me perdoou, vocês também me vão perdoar, com toda a energia dos Xutos, à vossa maneiraaaa… Por uma segunda oportunidade de viver… 

quinta-feira, 15 de maio de 2014


O Curação apoia esta causa. Juntamo-nos à Arte Move na organização deste evento, que terá lugar no âmbito das comemorações do dia da Criança da CMC (Cascais) e pretende divulgar o trabalho da Associação Princesa Leonor - Aceita e Sorri, que apoia crianças e jovens com cancro e respectivas famílias. 

Vamos dançar com quem quiser juntar-se a nós. Vamos ter dois ensaios, 18 e 25 de Maio. As inscrições têm lugar através do email artemove@artemove.com. Junta-te a nós, já no próximo domingo, às 10h, nas instalações da Arte Move!

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014


E hoje foi mais um dia de consulta, que agora faço de 3 em 3 meses, para análises e observação clínica.
As análises estão óptimas, mas eu não estou convencida, por conta de alguns sintomas que tenho tido. Não consegui nenhum exame adicional, mas fui referenciada para a consulta de otorrinolaringologia. Enquanto isso, vou-me focar na curação e naquilo que poderá estar na origem dos sintomas: nós na garganta, coisas não ditas, irritação e outras coisas semelhantes que se prendem com padrões antigos que me revisitam continuamente. Não há evolução que não tenha regressões, paragens, saltos e tropeços. É para a frente que vamos!

Hoje festejo o meu fígado continuar rijo e com os valores no sítio, depois de, há um ano atrás, ter optado por interromper a toma diária do anti-fúngico que tomava desde Janeiro de 2013, por conta de uma infecção que contraí na sequência do primeiro ciclo de quimioterapia. 

Hoje agradeço às pessoas que torceram por mim e que me enviaram energias positivas, não só pela expectativa do resultado desta visita ao médico, como por saberem que me encontrava ansiosa.

Hoje escolho focar-me nas coisas boas e não no medo.

Quando temos medo... 

O amor em primeiro lugar!



Segunda-feira, 12 de Maio de 2014

E a festa continuou à tarde com a família e alguns amigos, pessoas fantásticas que aceitam as minhas maluquices, entendendo ou não. E fotos para cá, fotos para lá... Nada se perde, tudo se regista.

Mini-me! Digam lá que não está igual!

o cantinho fotográfico e de recepção dos convidados

foto-novela: O tempo passa e elas... não 
foto-novela: não somos NADA contemporâneas mas somos giras!

Foto-novela: Linfobabes rule
Foto-novela: Uma casou e a outra vai-se casar! - só pode ser...

Obrigada por terem estado comigo!
O último a chegar para melhor aproveitar ;) ;) ;)


O cantinho da evolução - Maio 2013 - Maio 2014

Bolo vindo directamente do Alentejo (obrigada!!!). 34 anos a celebrar a vida. Eu no centro, o Gonçalo (12 anos) de verde e a Joana (7 anos) de cor-de-rosa.

Sempre presente, desde 1980!!! Bolas! Obrigada!!! E um bolo de chocolate e um cheesecake magníficos! Muah!

Incansáveis Papi e Mami! Obrigada!

O team organizador e cozinhador do evento! Comes e bebes e lavas e arrumas por manas Nobre: Manuela (mami), Helena e Saudade. Obrigadaaaa!

Família Nobre, directamente do Alentejo e de Lisboa, para a festa!

E, por último, os animadores! Cantares alentejanos pelos "Estrelas do Guadiana"! E a tradição continua a ser o que tem de ser! Obrigada!

Grata por terem partilhado este dia comigo.

E obrigada por telefonemas, sms e posts e comentários no facebook!!! 

Porque a cura se constrói com tijolos de amor e janelas para a vida.


INSTAGRAM