terça-feira, 29 de setembro de 2015

Coexistir



Que bom que haja cada vez mais pessoas alinhadas com o propósito de tornar o mundo melhor, com pessoas mais criativas/felizes, co-criando, co-pensando e coexistindo! Hoje, por ter dado aula com bossa nova de fundo, o meu aluno/cliente de pilates fez uma "viagem" gigante até aos seus tempos de faculdade e ao tempo em q viveu no Brasil. E é nisto que acredito, na experiência criativa-expressiva como passaporte para o contacto com a experiência pessoal, como potenciador de auto-conhecimento e como motor de interação entre culturas e coexistência de diversidade e unicidade na aldeia global. Todos conhecem a linguagem das emoções. Todos conhecem a linguagem não verbal. Nas coisas mais simples moram os segredos mais preciosos. Cada vez acho mais que a complexidade é uma manobra de diversão e abstração. Importa estar, ser e descobrir. O resto é ir.



Sei que coexistimos com pessoas que não são nada disto ou que não estão nesta frequência, mas a minha estratégia de eleição - não quer dizer que não seja opção - não é combativa: não quero combater inimigos, doenças, resistências, medos e contrariedades. O meu lema é aumentar o que quero em mim, para a minha vida e para o mundo: amigos, saúde, confiança, amor e oportunidades.


Se aumentarmos o coeficiente de coisas boas, as difíceis tornam-se menores; ou continuam grandes, mas não definem a vida; nem a vida, nem uma pessoa, um país, uma família, um relacionamento ou um sonho. O problema é quando não há espaço para coisas boas. O problema é quando não há espaço para sonhar.                                                       

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