Este post é inspirado no livro "A Rapariga das 9 Perucas", de Sophie van der Stap. Sophie tinha 20 anos quando encontrou nas perucas uma forma de explorar diversas facetas suas, partes do que era e, melhor, do que poderia ser. O cancro, o não se rever na Sophie-careca, levou-a descobrir-se desta forma e a sair do processo muito mais enriquecida e crescida. O desapego em relação à Rita como sempre a vi também pode ser muito divertido! Se é para ser assim, como eu disse várias vezes, que seja "em gira"! Em que outra altura da minha vida me atreveria a desapegar da imagem que tinha de mim?
Este post é inspirado no livro "A Rapariga das 9 Perucas", de Sophie van der Stap. Sophie tinha 20 anos quando encontrou nas perucas uma forma de explorar diversas facetas suas, partes do que era e, melhor, do que poderia ser. O cancro, o não se rever na Sophie-careca, levou-a descobrir-se desta forma e a sair do processo muito mais enriquecida e crescida. O desapego em relação à Rita como sempre a vi também pode ser muito divertido! Se é para ser assim, como eu disse várias vezes, que seja "em gira"! Em que outra altura da minha vida me atreveria a desapegar da imagem que tinha de mim?
É de louvar esta força que tens ao perder o cabelo o meu começou a cair a olhos vistos esta semana e não deve durar muitos mais ate cair todo...é horrivel e não estou a conseguir lidar muito bem com a situação!
ResponderEliminarElisabete, ainda estás a habituar-te à ideia. Ainda vou escrever sobre isso, porque o cabelo era mesmo muito importante para mim, mas caíu-me há 9 meses, numa fase em que estava internada e muito debilitada e, para dizer a verdade, nessa altura, pouco importância teve o cabelo. As auxiliares raparam-mo todo assim que começou a cair. Acredito que seja mais difícil para quem faz os tratamentos em ambulatório e conserva algumas das suas rotinas, pelo contacto diário com o espelho. Continuo a querer que o cabelo cresça depressa, mas agora é com alguma expectativa, curiosidade e tirando partido de cada fase!
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