quinta-feira, 19 de setembro de 2013

AfirmAções: Louise Hay

De encontro àquilo em que já acredito há muito tempo, vou transcrever a experiência da Louise Hay, que defende que os pensamentos e as palavras que utilizamos repetidamente criam a nossa realidade, para o bem e para o mal. Os portugueses deviam todos conhecer esta senhora, porque todos os dias confirmam as desgraças que andam a profetizar. Este filme é fantástico: http://www.youtube.com/watch?v=EqadE2-qtcI. Foi-me útil nalgumas noites, na minha cama, acompanhada de alguns fantasmas que tão bem cumpriam o seu trabalho de me assustar. Mas como quem manda em mim ainda sou eu...

A afirmação que mais utilizei quando senti medo foi "eu sou amor", não por conselho da Louise, mas por intuição. O medo foi-se dissipando e a minha força intensificando. "O poder está sempre aqui e agora nas nossas mentes. Não importa há quanto tempo temos padrões mentais negativos, doenças, relações terríveis, problemas financeiros ou falta de auto-estima; podemos começar a mudar hoje mesmo." (L.H.)

Hoje tenho uma afirmação para remover da minha cabeça. Tenho a mania de dizer que certa coisa me "põe doente" ou que "fico doente" com determinadas situações. Ah e tal "é maneira de dizer...". Pois, não é só maneira de dizer. Acontece! Mas há-de haver outra forma de lidar com a realidade de que não gosto sem ser a ficar doente! E portanto, quando me vem ao pensamento "fico doente com isto", substituo logo por "não gosto disto, mas não preciso de ficar doente, porque tudo se vai resolver, no tempo certo". Que coisas vos põem doentes (uma maneira de dizer)?

Testemunho da Louise Hay:

EU SEI que o mal-estar (dis-ease) pode ser curado através de uma simples transformação de padrões mentais. Há vários anos, foi-me diagnosticado um cancro vaginal. Tendo em conta que eu fui violada aos cinco anos de idade e maltratada durante toda a minha infância, não era de surpreender que eu tivesse manifestado um cancro na vagina. Nessa altura, eu já ensinava a cura há vários anos e tinha plena consciência de que me estava a ser dada uma oportunidade de pôr em prática em mim mesma e demonstrar aquilo que ensinava aos outros. 

Como qualquer pessoa a quem é diagnosticado um cancro, entrei em pânico. No entanto, sabia que a cura mental funcionava. Tendo consciência de que o cancro resulta de um padrão profundo de ressentimento, ao qual a pessoa se apega durante muito tempo até ele começar literalmente a devorar o corpo, sabia que tinha muito trabalho a fazer, a nível mental. Percebi que, se fizesse uma operação para remover o cancro, mas não me libertasse do padrão mental que lhe dera origem, os médicos iriam continuar a cortar bocados da Louise até não sobrar Louise nenhuma! Mas se fizesse a operação e me libertasse do padrão mental que dera origem ao cancro, este não voltaria a manifestar-se. Quando o cancro, ou qualquer outra doença, se manifesta repetidamente, não acredito que seja por o médico não ter "tirado tudo", mas por o paciente não ter feito as transformações mentais necessárias e, por isso, continuar a recriar a mesma doença. Também sabia que, se me conseguisse libertar do padrão mental que dera origem à condição a que chamamos cancro, eu não precisaria de um médico. Por isso, tentei ganhar tempo. O médico concedeu-me, de mau grado, três meses, avisando-me que qualquer atraso no início do tratamento poderia pôr em risco a minha vida. 

Comecei imediatamente a trabalhar com o meu professor a fim de me libertar dos velhos padrões de ressentimentos. Até então, eu nunca tinha admitido que tinha ressentimentos tão profundos. É frequente não reconhecermos os nossos próprios padrões. Precisava de fazer muito trabalho de perdão. Outra coisa que fiz foi consultar um nutricionista e desintoxicar completamente o meu corpo. Com esta cura mental e física, consegui, em seis meses, fazer com que os médicos admitissem aquilo que eu já sabia: eu já não tinha cancro. Ainda tenho comigo os resultados das análises que revelaram o cancro, para não me esquecer de quão negativamente criativa eu podia ser. 

Hoje em dia, por muito difícil que pareça ser a situação de uma pessoa, EU SEI que se ela estiver DISPOSTA a fazer o trabalho mental  necessário de libertação e de perdão, quase tudo pode ser curado. A palavra "incurável", que é tão assustadora para tantas pessoas, significa apenas que um certo mal-estar em particular não pode ser curado por meios "exteriores", sendo necessário IR ATÉ AO INTERIOR de si próprio para levar a cabo a cura. O mal-estar veio do nada e ao nada regressará.

in "Saúde de A a Z"

1 comentário:

  1. Vídeo com tradução em português.

    http://www.youtube.com/watch?v=opJhCq8ocJQ&list=PL1C1E26A23CBD925B

    Beijoooo, Rita.

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