A luz ao fundo do túnel esteve sempre lá, ao longo do caminho. Está sempre lá. Se não se vê, está escondida, dentro de ti, à espera que quebres o padrão, deixes esse ciclo e dês início a outro. Não é errado. É que a vida é assim, paradoxal. Repete-se mas quer mudança. E por isso tu não queres mudar mas estás farta de repetir. Ou queres muito mudar mas não queres deixar para trás. Há uma força centrífuga que te empurra cada vez mais para a origem e para o final, que andam sempre de mãos dadas.
The light at the end of the tunnel has always been there, along the journey. It's always there. If you can't see it, it's hidden inside of you, waiting for you to break the pattern, leave that cycle and start a new one. It's not wrong. It's what life is all about: paradox. It repeats itself but begs for change. That's why you don't want to change but still don't want to propel the repetition. Or you want to change but can't leave it all behind. There's a centrifugal force that pushes you to the limit: the origin and judgment day, hand by hand.
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