Ontem foi o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Há dois anos estava internada no Hospital de Cascais. Há um ano estava em Cabo Verde e celebrei este dia junto da Acarinhar, que dá apoio a crianças e jovens com Paralisia Cerebral. Este ano estive no CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, onde estou todas as 4as feiras. Foi um dia como os outros porque todos os dias são da deficiência, da diferença e da inclusão para quem vive esta realidade, como sujeito ou como cuidador. A minha experiência limítrofe dos últimos dois anos e as repercussões que continua a ter na minha condição física e mental faz-me sentir mais perto. Porque, como diz a Bibá Pitta, "Não há diferença nenhuma." e como o título do livro de Richard Bach "Não há longe nem distância"...
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
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