sábado, 13 de dezembro de 2014

Carta ao Pai Natal

 
Hoje diziam-me os meus pais que eu acreditei no Pai Natal até muito tarde, que eles nunca punham os presentes na árvore e só os faziam aparecer debaixo da chaminé à meia-noite, sem eu ver. Não havia como questionar. Santa inocência! Guardei as perguntas todas para a idade adulta!
 
Entretanto, para provar que eu já era o que sou antes do cancro, resgatei a minha carta ao Pai Natal de 2008 porque continuo alinhada com o que escrevi nessa altura.
 
Acrescento que, para o Natal de 2014, quero, para além de tudo isto que vão ler, vouchers de livrarias porque eu tenho na minha lista de desejos um saco de Pai Natal cheio de livros para pôr ao serviço do projeto CurAção e das pessoas e dos grupos que quero continuar a apoiar no seu caminho de autoconhecimento, bem-estar, crescimento e cura.
 
 
dar arrepios de vida nos sustos de morte... ?

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