sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Das cobranças, das dívidas e dos dinheiros


A minha melhor foto deste ano!

Podia falar dos nervos que apanhei hoje, do mal que este papel me fez aos neurónios e às minhas restantes células e das crenças todas que despertou. Objectivamente falando, já paguei muito à segurança social, não tive direito a baixa ou subsídio por doença, não tive rendimentos durante ano e meio e recebo uma cobrança indevida referente a pagamentos feitos em 2009, com juros de mora de 250eur, pois a notificação chega 5 anos depois! Mas, ironicamente, este post vem depois de um outro que falava em atribuição de significados ou significância. E a minha reacção a este papel teve somente a ver com o significado que lhe atribuí e todas as crenças que tenho relativamente ao dinheiro. Ponto. É um papel e tem 3 números (relevantes), pensei depois de várias horas de ansiedade.

Este papel chega depois de ter estado a ler durante a noite o seguinte texto da Louise Hay, para reflectir:

"Se não aceitamos a ideia de que merecemos prosperar, então, mesmo que a prosperidade nos caia no colo, recusá-la-emos de uma maneira ou de outra. Um aluno, numa das minhas aulas, estava a trabalhar para aumentar a sua prosperidade. Certa noite chegou à aula muito excitado, porque tinha acabado de ganhar 500 dólares. Não parava de exclamar: "Não posso acreditar! Eu nunca ganho nada!" Nós sabíamos de que se tratava de um reflexo da sua consciência em mudança. Mesmo assim ele achava que não o tinha realmente merecido. Na semana seguinte, deixou de poder vir às aulas por ter partido uma perna. A conta do médico ascendeu a 500 euros. (...)

Tudo aquilo em que nos concentramos aumenta, por isso não se concentre nas contas que tem para pagar. Se se concentrar em carências e dívidas, criará mais carências e mais dívidas. Existe no Universo uma providência inesgotável. Comece a ter consciência disso. Arranje tempo para contar as estrelas no firmamento numa noite sem nuvens, ou os grãos de areia numa mão cheia, as folhas de um ramo de uma árvore, os pingos de chuva sobre uma janela, as sementes de um tomate. Cada uma dessas sementes é capaz de produzir uma planta cheia de tomates. Esteja grato por aquilo que tem e descobrirá que o poderá aumentar.

O dinheiro não cresce nas árvores.
O dinheiro é perverso.
Nunca terei um bom emprego.
Nunca ganharei muito dinheiro.
O dinheiro sai mais depressa do que entra.
Os meus pais eram pobres e eu serei pobre.
Eu jamais poderia cobrar tanto.
Só se consegue dinheiro com trabalho árduo.
Uma Depressão (crise) pode vir em qualquer altura.
Um tostão poupado é um tostão ganho.

(...) A quantas destas crenças se costuma agarrar? (...) As crenças familiares permanecem connosco a não ser que as eliminemos de modo consciente. (...) A prosperidade ou a falta dela é uma expressão exterior das ideias que estão na sua cabeça."

Não tenho de pagar esta conta que está saldada. Não tenho de estar sempre a ver dinheiro sair da minha conta mais do que entra. E esta é uma das afirmações que a Louise propõe para substituir as negativas:

Estou completamente aberta e receptiva ao fluxo abundante de prosperidade que o Universo tem para oferecer.

Vamos ver como termina este filme e o que me dizem na Segurança Social quando apresentar os comprovativos de pagamento na 2a feira.

Sem comentários:

Enviar um comentário

INSTAGRAM