Hey, Jude, don't make it bad
Take a sad song and make it better
Remember to let her into your heart
Then you can start to make it better
Hey, Jude, don't be afraid
You were made to go out and get her
The minute you let her under your skin
Then you begin to make it better
And anytime you feel the pain
Hey, Jude, refrain
Don't carry the world upon your shoulders
For well you know that it's a fool
Who plays it cool
By making his world a little colder
Hey, Jude, don't let me down
You have found her, now go and get her
Remember to let her into your heart
Then you can start to make it better
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Estava a editar a fotografia que ilustra este post e começou a passar este clássico. De repente o post passou a ser a letra do Hey Jude dos Beatles, que eu nunca tinha ouvido de forma tão atenta. Porque não há forma de tornar este mundo melhor sem nos tornarmos pessoas melhores.
Um coração quando se fecha mirra e amarga. Um coração quando se abre sabe.
Um coração que se fecha está em retalhos. Em obras, em trabalhos.
Um coração que se abre vive. O que se fecha sobrevive.
Um coração que se abre derruba os muros dos seus apuros.
Um coração que se fecha não sabe porque se esconde de saber,
mas um coração que se abre diz-lhe que espreite. Já passou.
Ainda agora começou...
Todos e cada um de nós tem um coração que, ao bater, fecha e abre. Às vezes é preciso fechar para curar. Às vezes é preciso abrir para amar. E é desta dialética que se faz a vida, de polaridade, opostos, complementaridade. Mas, sobretudo, vontade.
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