Fico feliz com a felicidade dos outros. E fico feliz com a
mudança nos outros. Fico tão feliz quando vejo os outros mudarem para melhor!
Se é altruísmo? Não! É inspiração. A felicidade dos outros é ar que me entra
pelos pulmões, oxigena o meu sangue e sai sob a forma de sorriso e esperança,
que se traduz na fé que move a montanha das impossibilidades. Se os outros
podem, eu tenho a certeza confirmada de que também posso. Não é altruísmo. É
egoísmo mesmo! Se fico sempre feliz com a felicidade dos outros? Não. Às vezes
sinto inveja, às vezes raiva e estupidez. São aqueles momentos em que sei que a
minha felicidade foi dar uma volta às ruas da amargura e precisa rapidamente de
voltar a casa, como menina mal comportada a precisar de uma boa palmada (ou
amor). São aqueles momentos em que me afasto para não contaminar os felizes.
São aqueles momentos poucos, porque a minha capacidade de me inspirar supera
cada vez mais a necessidade de sugar. Se os outros podem, eu também posso! Sejam
felizes e contaminem-se! Eu agradeço. O vizinho também. E o mundo também.
terça-feira, 11 de março de 2014
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