Depois de um cancro, qualquer sintoma ou qualquer falha do
sistema-corpo nos reporta para a condição de doente crónico-não-curado, com
todo o manancial de crenças, medos e expectativas a serem accionados assim que
a luz vermelha acende. O alarido chega a ser tão grande que nos esquecemos de
que qualquer comum mortal tem as suas doencinhas e maleitazinhas de estimação. O
“inhas” é mesmo de desdém. Pffff! Posso ter uma constipAçãozinha em paz? Não…
Não há paz quando se está vivo, só mesmo a paz de estar vivo.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
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