O coração é capaz de ser o órgão mais importante do nosso corpo. É um tipo resistente e resiliente. O coração é aquele tipo que gosta de ti incondicionalmente, porque continua a bater mesmo quando o trais. Por isso, quando te faltar amor, pensa nisto.
Talvez com a descoberta do cérebro, o coração tenha perdido protagonismo, mas, na medida em que o cérebro vai ganhando ao coração, vamos perdendo a capacidade de nos ligarmos às pessoas, às coisas, ao que nos acontece e a nós próprios exatamente pelo coração, porque o pensamento prevalece. E aqui já estou a falar da componente fisiológica e da componente magnética/energética do tuntstum. É importante o ritmo cardíaco para a vida e é importante pormos coração nas coisas que fazemos para sermos felizes. Quem disse que é? E o que significa isto?
O coração tem de ser, de facto, muito importante, para o utilizarmos, tantas vezes, de forma metafórica quando nos referimos à melhor versão de nós mesmos: a versão mais amorosa. Quem não sente "não tem coração". Há já cientistas a falar da inteligência do coração. E eu diria que a inteligência do coração é bater, é fazer música, é manter o ritmo, é existir, é não se fazer notar, é correr, é acalmar, é (sent)ir, é viver... é não pensar.
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