Muita coisa separa estas duas Páscoas. Em 2016, foi uns dias antes de fazer uma rutura de ligamentos e do pai começar a quimioterapia. Fazia frio. Tinha quem me aquecesse os dias. Em 2017, o sol veio equilibrar as contas. É o sol que me aquece, calor de um amor distante. Também 6 kgs separam estas Páscoas.
Porque a vida é impermanente e porque "Carnaval na rua, Páscoa em casa", há anos em que há praia no Carnaval e anos em que há praia na Páscoa. Por altura das celebrações da Páscoa, em 2016, na viagem que fiz a Salamanca, andava com roupa de Inverno e, este ano, fui a banhos!
Porque a vida é impermanente e porque "Carnaval na rua, Páscoa em casa", há anos em que há praia no Carnaval e anos em que há praia na Páscoa. Por altura das celebrações da Páscoa, em 2016, na viagem que fiz a Salamanca, andava com roupa de Inverno e, este ano, fui a banhos!
A Páscoa constitui um ritual de passagem, é morte e renascimento, renovação, novas oportunidades, com o sofrimento que todas as grandes transformações exigem. Ensina-nos o perdão porque "eles (nós) não sabem o que fazem". Ensina-nos o preço a pagar por uma nova vida. Todavia a vida não pode ser um castigo mesmo quando às vezes parece que nos deixa a olhar para uma parede. E que difícil é não crucificar e não nos crucificarmos.
Páscoa 2017
Fim-de-semana de Páscoa em Vila Nova de Milfontes - Rio Mira e Praia do Malhão |
Páscoa 2016
Viagem a Salamanca, na semana antes da Páscoa. Na última fotografia, em Belmonte. |
Do lado esquerdo, procissão do Domingo de Ramos em Salamanca. Do lado direito, os folares da tia Lena, em Milfontes. |
life is a everlasting journey!
ResponderEliminarConhecendo te bem, ( ou relativamente bem) é muito bom saber que estás bem e que deste a volta por cima beijinhos