Dá-me a tua mão, mostra-me como consegues
A tua força é a minha força, se ao menos soubesses
Não deixes que usem ou que abusem
Sou eu que grito, sou eu quem grita quando a voz te falta
Porque vamos juntas, nós e a lua que vai alta
(CurAção unpublished)
Também porque ontem foi o dia Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, hoje é um bom dia para celebrar aqui o ser-se mulher, com a partilha de algumas fotografias onde estou a dançar, pelo olhar da Instant Bulb, no espetáculo da Arte Move, que se realizou no último mês de Julho.
A luta pela eliminação da violência é transversal a géneros, raças, fronteiras e espécies mas, enquanto os números forem tão gritantes e tantas continuarem a ser as mulheres a sofrerem de violência, sobretudo em relações íntimas que se querem de amor, é preciso gritar. E é preciso trazer os homens juntos neste grito.
A luta pela eliminação da violência é transversal a géneros, raças, fronteiras e espécies mas, enquanto os números forem tão gritantes e tantas continuarem a ser as mulheres a sofrerem de violência, sobretudo em relações íntimas que se querem de amor, é preciso gritar. E é preciso trazer os homens juntos neste grito.
coreografia Ângela Eckart (estúdio coreográfico) |
coreografia Débora Ávila (contemporâneo intermédio) |
coreografia Débora Ávila (contemporâneo iniciado) |